Rondônia se tornou mais uma vez destaque nacional no que diz respeito a Transparência e Governança Pública. Com a ótima avaliação de 85,2%, o Estado é o primeiro lugar das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país, e o 4º lugar entre as 27 unidades federativas.
Entre todas as Unidades da Federação, Rondônia fica atrás apenas dos Estados do Paraná (88%), Minas Gerais (90%) e do Espírito Santo, que é o primeiro colocado do índice, com 90,4%, e Goiás, que é ocupa o 5º lugar do ranking, com 83%.
Os dados foram divulgados por meio de um estudo, promovido pela seção brasileira da Transparência Internacional, que publica anualmente com a avaliação dos entes públicos brasileiros, a partir de critérios essenciais para sua integridade. Além disso, Rondônia apareceu em 1º lugar dentre os estados das regiões Norte e Nordeste em governança.
O índice incentiva a elevação contínua de padrões e oferece um mecanismo permanente de monitoramento e promoção da transparência e da boa governança nas esferas estaduais, municipais e federal. O resultado significa que o Poder Executivo rondoniense se encontra no verde em questões como: marcos legais, administração e governança, transparência financeira e orçamentária, além de comunicação, participação e dados abertos.
Sobre mais uma vez Rondônia aparecer como destaque nacional, o governador coronel Marcos Rocha, declarou que o sentimento é de dever cumprido, sendo a transparência um dos principais pontos de sua gestão, fruto de um trabalho com garra e seriedade, tendo como consequência estes importantes resultados.
“Estamos tendo todo o apreço e reconhecimento que merecemos. Isso é resultado de muito esforço e trabalho realizado desde o início de nossa gestão no Estado, e significa que estamos no caminho certo, despontando entre os primeiros do país, e vamos continuar prezando pela transparência, mostrando tudo o que foi feito durante a gestão”, disse Marcos Rocha.
A organização Transparência Internacional desenvolveu a metodologia e avaliou todos os 27 governos estaduais e apoiou e capacitou oito organizações da sociedade civil para que fizessem a avaliação dos governos municipais nas regiões onde atuam.