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A escatologia é a síntese de nossa jornada terrena e nossa preparação para uma nova vida com Cristo

TÍTULO: A escatologia é a síntese de nossa jornada terrena e nossa preparação para uma nova vida com Cristo

Escatologia é um termo que se refere ao estudo das últimas coisas. Alguns podem não se sentir confortáveis em discutir assuntos relacionados ao futuro, mas é importante estar aberto ao aprendizado. Mesmo que você possa pensar que as últimas coisas não têm relevância para você no momento, saiba que, ao compreender melhor esses conceitos, você pode tomar decisões mais conscientes em relação à sua vida espiritual.
Ao finalizar o estudo escatológico, você será levado a se aproximar do Senhor Jesus e aceitá-lo como seu Salvador, pois somente Ele é capaz de nos salvar. É interessante notar que a palavra “escatologia” vem do grego e significa “estudo das últimas coisas”. No entanto, é importante esclarecer que o termo “ex chato” ou “ex Catho” não se refere à escatologia, mas sim a outras coisas.
Para iniciar nossa palestra sobre escatologia, faremos uma leitura no livro de Gênesis, capítulo 1, versículos 1 e 2, que descrevem a criação dos céus e da Terra. Além disso, podemos encontrar referências relevantes no livro do profeta Isaías, capítulo 14, versículos 12 em diante, onde é mencionada a queda de Lúcifer.
Ao ler esses trechos, podemos refletir sobre a importância da criação e da queda de um anjo de luz que aspirava ser como o Altíssimo. Essas passagens nos mostram a grandiosidade de Deus e a posição única que Ele ocupa.
No entanto, é fundamental lembrar que é mais desafiador criar algo do que desfazê-lo. O pastor João Maria destaca essa distinção em sua explanação sobre a escatologia. Ele também menciona a possibilidade de uma “recriação” mencionada em algumas traduções da Bíblia, sugerindo que Deus poderia ter criado um mundo perfeito antes do relato do versículo 2 de Gênesis.
O estudo da escatologia é uma oportunidade maravilhosa para aprendermos mais sobre a Palavra de Deus. Assim como o salmista afirmou, devemos guardar a Palavra de Deus em nossos corações para não pecarmos contra Ele.
O pastor ressalta a importância da posição que Lúcifer ocupava como um anjo de luz e destaca a menção de outra estrela na Bíblia, referindo-se a Jesus, que nasceria da descendência de Judá.
Após refletir sobre a criação, a queda de Lúcifer e a restauração de Deus, podemos compreender melhor o contexto da escatologia. É interessante analisar como Deus criou uma Terra sem forma e vazia no início, mas, em seguida, recriou e restaurou a Terra. O pastor Lourenço Rosa aborda essa ideia em seu livro, sugerindo que Deus estava restaurando a Terra.

No entanto, surge a figura de Satanás, que era um anjo de luz e foi lançado do céu por querer ser como Deus. A queda de Satanás resultou em um mundo caótico e na entrada do pecado na humanidade. Mas Deus, em Sua misericórdia, enviou Jesus Cristo para salvar e restaurar a humanidade.

Jesus veio cumprir as profecias e nasceu em Belém, trazendo a salvação para aqueles que estavam perdidos. Seu sacrifício na cruz trouxe redenção e restauração para o mundo caído. Como cristãos, aguardamos o retorno de Jesus, conforme mencionado nas escrituras.

O apóstolo Paulo nos lembra da promessa de Jesus de preparar um lugar para nós em Sua casa celestial. No momento certo, ao som da trombeta e com a voz do Arcanjo, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro e nós, os vivos, seremos transformados. É um evento glorioso que aguardamos como igreja de Jesus.

Que possamos continuar a estudar e compreender a escatologia, mantendo-nos firmes na fé, aguardando com esperança o retorno do nosso Senhor. Que a bênção de Deus esteja conosco.

A escatologia é um assunto complexo que requer a iluminação do Espírito Santo para compreendermos plenamente. Conforme mencionado anteriormente, estamos fazendo uma introdução à escatologia. Como discutido pelo pastor Lourenço Rosa, é possível que quando algo é lançado em direção a um alvo, a intenção daquele que lançou o objeto é que ele atinja o alvo desejado. Nesse contexto, levantamos a questão se Deus, em um primeiro momento, teria criado uma Terra sem forma e vazia. Essa é uma reflexão que você pode estudar e ponderar.

Deus, usando o termo “bará” (criar), recria a Terra que estava na escuridão, conforme mencionado por pastor Lourenço Rosa. Além disso, encontramos referências em Ezequiel sobre o príncipe que ajudava a Deus e que governava uma parte do mundo, possivelmente ocupando um trono. No entanto, esse príncipe, que era Lúcifer, desejou se igualar a Deus e foi lançado do céu. Isso resultou na queda do mundo humano, que foi corrompido pelo pecado de Satanás.

Porém, a restauração também entrou em cena. No versículo 2, vemos o espírito de Deus movendo-se sobre a face das águas, como uma galinha que choca seus ovos. Assim como novas vidas nascem dos ovos, há um paralelo com a restauração ao longo do tempo. Como cristãos evangélicos, esperamos o retorno de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, para restaurar completamente o mundo. É importante ressaltar que Jesus não caiu do céu, mas foi enviado por Deus para cumprir as profecias. Diversos profetas, como Ezequiel e Miquéias, falaram sobre seu nascimento em Belém para salvar Seu povo dos pecados.

O pecado entrou no mundo quando a serpente, sob a influência de Satanás, enganou a mulher e a convenceu a comer do fruto proibido. Assim, o pecado entrou na humanidade. No entanto, juntamente com o pecado, também entrou a salvação por meio de Jesus Cristo. Antes de subir ao Calvário para dar a vida eterna, Jesus deu instruções aos Seus discípulos. Ele fundou a igreja e prometeu buscar essa igreja quando voltasse.

O apóstolo Paulo, em suas palavras aos tessalonicenses, nos fala sobre a palavra de ordem e a promessa de que os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro, seguidos pelos vivos, que serão transformados em um instante, ao som da trombeta de Deus. É interessante notar que a trombeta acordará os que estão na Terra, enquanto a voz do Arcanjo será ouvida pelos cristãos que estão vivos naquele dia.

Concluindo esta parte, o apóstolo Paulo nos encoraja a nos unirmos em ser arrebatados para encontrar o Senhor Jesus Cristo nos ares. Que Deus, em Cristo, abençoe a todos nós. Esperamos que você nos ouça novamente no próximo programa, se assim Deus permitir, para continuarmos nossa jornada na escatologia.

Agradeço a todos pela sua atenção enquanto discutimos a introdução à escatologia. É importante lembrar que este assunto é complexo e requer a orientação do Espírito Santo para entendermos plenamente. A escatologia é o estudo das coisas futuras, das profecias bíblicas relacionadas aos eventos que ainda estão por vir.

Embora não estejamos abordando especificamente as sete dispensações bíblicas, a escatologia está intrinsecamente ligada a elas. Ao longo deste programa, estaremos nos aprofundando nesse tema e fornecendo subsídios para professores de escolas dominicais e outros interessados. Nosso objetivo é auxiliar e compartilhar conhecimento.

A escatologia é considerada polêmica, mas é importante destacar que estamos aqui para trazer clareza e entendimento baseados na Palavra de Deus. O livro de Isaías nos orienta a perguntar a Deus sobre as coisas futuras e a obra que Ele realizará. Deus nos permite ter acesso a uma compreensão aproximada dos eventos futuros por meio da Bíblia.

Devemos lembrar que não nos compete marcar o tempo da volta de Jesus. O tempo é determinado por Deus, e cabe a Ele decidir quando ocorrerá. É essencial não nos deixarmos levar por especulações ou previsões humanas. Nosso papel é buscar a salvação e estar prontos para a volta de Jesus.

A escatologia nos mostra que este mundo teve um começo, tem um presente e terá um fim, mas não devemos temer esse fim. É um chamado para nos convertermos a Jesus e fazermos parte do arrebatamento da igreja. Jesus está voltando em breve, e ainda há tempo para nos rendermos a Ele e recebermos a salvação.
A escatologia é de fato o estudo das coisas futuras, e é importante buscar a unção do Espírito Santo para compreender e interpretar corretamente esse assunto. No livro do profeta Isaías, Deus nos convida a perguntar sobre o nosso futuro e sobre as obras que Ele realizará. Essa referência bíblica confirma a validade e autenticidade desse estudo.

Dentro desse estudo das coisas futuras, devemos entender que existem promessas que são incondicionais e outras que são condicionais. Cada dispensação tem suas próprias promessas, e devemos colocá-las em seus devidos lugares e tempos corretos. Não devemos misturar ou aplicar promessas que não sejam relevantes para a nossa dispensação atual.

É importante não enganar as pessoas ao fazer promessas que são destinadas a outras épocas. Por exemplo, as promessas feitas a Abraão e aos patriarcas não são necessariamente para nós hoje. Devemos compreender que as promessas têm seu cumprimento em seu próprio tempo e contexto.

Atualmente, temos mais de 32.000 promessas registradas na Bíblia, e devemos buscar entendimento sobre quais são relevantes para a nossa dispensação atual. Deus tem compromisso com as referências, ou seja, as promessas que são pertinentes ao nosso tempo e contexto.

A Bíblia contém muitas doutrinas, e em nossa dispensação, temos 24 doutrinas, sendo 8 delas relacionadas à escatologia. A Palavra de Deus é viva e eficaz, e ela nos fornece interpretação e aplicação por meio de seus dois fios: interpretação e aplicação corretas.

Concluindo nosso estudo por hoje, é essencial buscar a sabedoria e a orientação do Espírito Santo ao estudar a escatologia e aplicar corretamente as promessas bíblicas em nosso tempo. Que Deus nos abençoe e nos guie à medida que continuamos a explorar esse tema relevante.

No estudo anterior, discutimos a importância da interpretação e aplicação da Palavra de Deus. A interpretação é representada pelo primeiro fio da metáfora da espada de dois gumes, enquanto a aplicação é o segundo fio. É essencial interpretar a Bíblia antes de aplicá-la. Estamos focando na interpretação neste momento, mas faremos algumas aplicações ao longo do estudo. A hermenêutica é a ciência da interpretação, aplicável não apenas à Bíblia, mas a qualquer livro. A Bíblia contém riquezas nas suas diferentes linguagens e também utiliza a exegese bíblica para compreendê-la. O hebraísmo, por exemplo, é um aspecto importante para entender certas expressões e metáforas. A hipérbole também é usada na Bíblia como uma figura de linguagem. Além disso, existem três áreas principais de interpretação bíblica: hermenêutica, geografia bíblica e escatologia. Estamos focando na escatologia, que está relacionada às sete dispensações presentes na Bíblia. É importante estudar a Bíblia por partes, compreendendo suas diferentes dispensações. A Bíblia é a Palavra verdadeira e inerrante de Deus, e devemos conhecê-la e não confundi-la com outros livros. Além da Bíblia, existem bons livros disponíveis para nos auxiliar no estudo das dispensações.
A abertura da Bíblia durante o estudo é útil e agradável. Estamos discutindo o assunto da escatologia, que é palpitante. Deus criou os céus e a Terra no princípio, e a Terra originalmente era perfeita. No entanto, houve uma queda de Lúcifer que causou a deformação da Terra, tornando-a caótica. Deus restaurou a Terra e a reorganizou em seis dias, formando o homem à Sua imagem e semelhança. A criação do homem é gloriosa e maravilhosa, e a Bíblia é a palavra de Deus. No sexto dia, Deus deu forma ao ser humano para cuidar da Terra.
Deus formou o homem a partir da argila e deu vida a ele, tornando-o um ser humano vivente. O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus e foi colocado como mordomo da Terra, com a responsabilidade de cuidar dela. No sexto dia, Deus deu forma ao homem e à mulher, e eles foram os primeiros habitantes do Jardim do Éden. Adão e Eva tiveram filhos e filhas, embora a Bíblia mencione apenas alguns deles. Caim, por exemplo, casou-se com uma mulher que não é especificamente mencionada na Bíblia. Após a queda de Lúcifer, ele foi expulso do Monte Santo de Deus devido à sua iniquidade e violência. O destino de Lúcifer foi ser lançado fora e tornar-se cinzas sobre a Terra. Esses eventos estão descritos nos livros de Ezequiel e Isaías. No próximo programa, continuaremos falando sobre esse assunto.
O relato bíblico descreve a posição de destaque que ele ocupava no Éden e sua posterior queda devido ao orgulho, corrupção e iniquidade. Deus o puniu e o expulsou de Sua presença, transformando-o em cinzas espirituais. Satanás, como Lúcifer é chamado depois de sua queda, não tem chance de recuperação ou perdão. É importante lembrar que essas histórias são narrativas religiosas e devem ser interpretadas dentro do contexto da fé.
O rei de Tiro induzia as pessoas a votarem nele prometendo benefícios, enquanto Lúcifer arregimentava anjos para apoiá-lo em sua busca por poder. Porém, Lúcifer foi deposto do céu e lançado à Terra, tornando-se um espanto e um terror para o mundo. O texto também destaca que Satanás, embora não possa fazer nada contra Deus, tenta nos destruir e nos seduzir, mas temos a proteção divina. A leitura dos versículos 12 a 17 do livro de Isaías é mencionada, descrevendo a queda de Lúcifer do céu. Ele aspirava subir acima das estrelas e se assemelhar a Deus, mas foi lançado ao inferno. As pessoas que o veem se perguntam se ele é o mesmo que fazia estremecer a Terra. O texto menciona também a transformação caótica da Terra causada por Lúcifer, que fez com que fosse necessária uma reorganização por parte de Deus. Por fim, é mencionado que Lúcifer se revoltará novamente no final do Reino Milenar de Cristo
Tanto o rei de Tiro quanto Lúcifer praticavam o recrutamento e a manipulação das pessoas. Lúcifer arregimentou anjos para apoiá-lo em sua busca por poder, assim como o rei de Tiro fazia. No verso 19, vemos que Lúcifer foi deposto do céu e tornou-se um espanto e terror para o mundo. Embora Satanás não possa fazer nada contra Deus, ele tenta destruir e seduzir as pessoas, mas temos a proteção divina. No verso 14, Lúcifer é retratado como um protetor, mas no verso 19 ele se torna um espanto. O estudo então passa a analisar o capítulo 14 do livro de Isaías, versículos 12 a 17. No verso 12, é mencionada a queda de Lúcifer do céu, sendo chamado de “Estrela da manhã”. As estrelas eram associadas aos anjos, como mencionado também no livro de Apocalipse. A conexão entre as duas estrelas é feita, sugerindo que elas governavam sobre os outros anjos. A primeira estrela é associada a Jesus Cristo, enquanto a segunda estrela é Lúcifer, que foi deposto do céu para a Terra. No verso 13, Lúcifer expressa seu desejo de subir acima das estrelas de Deus e construir seu próprio trono. Ele almejava ser semelhante ao Altíssimo, mas foi lançado ao inferno. As pessoas que o veem reconhecem seu poder passado, mas agora ele é transformado em cinzas e lançado à Terra, tornando-a caótica. A reorganização da Terra é mencionada como uma ação de Deus. O estudo destaca que a Bíblia fala sobre Lúcifer no início e também no final, quando ele se revoltará contra Deus e contra todos no Reino Milenar de Cristo. O pastor menciona a importância de entender esses aspectos sobre Lúcifer e sua trajetória.

Neste estudo, discutimos a escatologia bíblica, que trata do futuro da humanidade e do mundo com base na Palavra de Deus. A escatologia bíblica difere de outras formas de escatologia, como previsões científicas ou tecnológicas. Enquanto algumas pessoas usam dispositivos para tentar prever o futuro, a nossa escatologia é baseada na Bíblia.

Existem duas vertentes da escatologia: a geral e a individual. A escatologia geral afirma que todas as coisas, incluindo o universo e a raça humana, caminham para um fim. Já a escatologia individual envolve a responsabilidade de cada pessoa diante de Deus. Um dia, cada um de nós dará conta de si mesmo diante de Deus, independentemente de amigos ou parentes estarem presentes.

Precisamos cuidar da nossa escatologia individual e ministerial, pois ajustaremos contas com Deus no futuro. É importante interpretar corretamente as passagens escatológicas nas Escrituras, evitando interpretações equivocadas. A Bíblia contém livros específicos que abordam a escatologia, como Daniel, Apocalipse, Tessalonicenses, Pedro, Sofonias e Zacarias.

No estudo, também foi mencionado que existem 24 doutrinas oficiais, incluindo a doutrina da salvação e a doutrina da fé cristã, além das doutrinas escatológicas. Devemos ter cuidado ao ler, estudar ou pregar sobre livros bíblicos, pois podem conter capítulos ou versículos escatológicos em meio a narrativas biográficas. É importante buscar o contexto correto para interpretá-los adequadamente.
No último programa, falamos sobre a Terra restaurada e abordamos o tema de Lucifer e sua queda. Lucifer era considerado uma das estrelas, sendo a Estrela da Manhã, enquanto a outra Estrela representa Jesus Cristo, nosso Salvador. Lucifer foi deposto da presença de Deus e se tornou Satanás.

Em relação à Babilônia, profetas como Ezequiel e Isaías receberam mensagens de Deus sobre sua queda. A história da Babilônia está ligada à visão de Nabucodonosor, onde uma estátua representa impérios sucessivos. O ouro representa Nabucodonosor e a Babilônia, que foi seguida pelos medos-persas e pelos gregos, até chegar a Roma. A interpretação da visão indica que uma pedra cortada sem mãos representa Cristo, que derrubará esses impérios e reinará eternamente.

Embora o mundo esteja em tumulto, aqueles que aceitam a Cristo como seu Salvador encontram paz em seus corações. A história da Babilônia é um exemplo de como todos os reinos terrenos acabam caindo diante do poder de Deus. Deus diz a Isaías para contar ao rei da Babilônia que ele também cairá, assim como Lucifer caiu. A Babilônia, com seus imponentes muros e portões, foi considerada invencível, mas também foi derrotada.

A explicação do versículo 13 do capítulo 14 de Isaías se refere à queda de Lucifer na Terra, não no céu. Lucifer ambicionava elevar-se acima das estrelas e construir seu próprio trono. Ele contava com o apoio dos anjos, mas acabou caindo e sendo deposto.

A história da Babilônia e a queda de Lucifer são exemplos de como nenhum reino é eterno diante do poder de Deus. Nosso tempo está se esgotando, e continuaremos discutindo esses assuntos no próximo programa.
No programa anterior, abordamos a queda de Babilônia e as promessas feitas por Deus aos profetas Ezequiel e Isaías. Deus advertiu o rei de Tiro, assim como fez com o rei de Babilônia, de que assim como Lúcifer caiu, eles também cairiam. A palavra de Deus é fiel e verdadeira, e Jesus afirmou que suas palavras não passarão. Lúcifer, que era originalmente o mordomo de Deus na Terra, se rebelou em seu coração e quis se igualar a Deus. Ele foi lançado no profundo do abismo, no tártaro ou Hades, por sua ambição de subir e ser semelhante ao Altíssimo.

No Gênesis, quando Deus falou com Abraão, ele mencionou os pontos cardeais, onde o norte representava o poente, o sul era o lado esquerdo, o norte era o lado direito e o leste era a nascente do sol. Lúcifer quis colocar seu trono do lado norte, à direita do Deus eterno, buscando domínio sobre todas as coisas. No entanto, Jesus, o Filho de Deus, está assentado à direita de Deus Pai. Satanás queria arrancar Jesus de seu lugar e se assentar ali, mas ele foi lançado no abismo, onde será preso e amarrado por mil anos.

O texto menciona o período em que os mortos desciam para o Hades, onde o Paraíso estava localizado no mesmo nível que o inferno, com um grande abismo entre eles. As pessoas tinham medo da morte porque acreditavam que desceriam para esse lugar terrível. Aqueles que morriam crendo em Deus e em suas promessas não iam para o inferno, mas ficavam no Paraíso. Jesus, após sua morte e antes de sua ressurreição, pregou para os espíritos em prisão, levando juízo a eles.

No livro de Apocalipse, Jesus afirma que tem as chaves do inferno e da morte. Ele entrou nas partes mais baixas da Terra, tomou as chaves das mãos de Satanás e levou o Paraíso para cima, colocando-o embaixo do trono de Deus no terceiro céu. Aqueles que são salvos são arrebatados para esse lugar.
No programa anterior, discutimos como Jesus desceu às partes mais baixas, pregou para os espíritos em prisão e, posteriormente, levou o Paraíso para cima, colocando-o embaixo do trono de Deus. Agora, vamos dar continuidade ao assunto, olhando um pouco para trás antes de prosseguir.

Falamos sobre a Terra original e como ela se tornou caótica, e agora está em processo de recuperação. Deus não estava criando nada quando organizava a Terra no versículo 2 do primeiro capítulo do Gênesis. Nós também discutimos a queda de Lúcifer e seus resultados, bem como a divisão dos anjos que o seguiram. No livro de Apocalipse, é mencionado que a cauda de Lúcifer arrastou a terça parte das estrelas do céu, o que representa os anjos que seguiram sua influência.

Essa parte do versículo contém dois hebraísmos: as estrelas que representam os anjos para Deus e a cauda que simboliza um trabalho mal feito. Lúcifer fez um trabalho sujo, um tráfico de influência, prometendo subir e se igualar ao Altíssimo, sentando-se ao lado do norte, que representa a posição à direita de Deus. Esses anjos que seguiram Lúcifer foram lançados no tártaro, onde estão presos aguardando o juízo final.

Mencionamos que, durante um período de aproximadamente 4.170 anos, a morte significava descer às profundezas da Terra. Porém, aqueles que morreram crendo em Deus e em sua promessa não temiam mais a morte, pois aguardavam o cumprimento da promessa de um Salvador que nasceria. Essa promessa foi cumprida com o nascimento de Jesus, o qual veio buscar aqueles que estavam guardados no Paraíso no interior da Terra.

Após a morte e ressurreição de Jesus, ele cumpriu a promessa de não deixar as portas do inferno prevalecerem contra sua igreja. Isso significa que sua noiva, a igreja, não mais descerá para o lado do inferno. A igreja de Jesus não irá mais para aquele lugar onde estão Abraão e todos os salvos do Antigo Testamento. A promessa de Jesus é que as portas do inferno não prevalecerão contra sua igreja.

A igreja de Jesus Cristo é composta por todos aqueles que aceitam Jesus como seu único e suficiente Salvador. A igreja não é um prédio ou uma instituição, mas sim os indivíduos que creem em Jesus. É nossa oração e desejo que você também faça parte dessa igreja, crendo em Jesus Cristo como seu Salvador, para não ir para aquele lugar terrível abaixo.

Após a morte de Jesus na cruz, ele desceu às partes mais baixas da Terra, nas profundezas do inferno, para pregar aos espíritos em prisão. Isso está registrado em 1 Pedro 3:19-20. Ele identificou-se para eles como aquele que cumpriria a promessa de redenção e arrancaria o domínio de Satanás. Ele tirou a chave da morte e do inferno, conforme descrito em Apocalipse 1:18.

Após pregar aos espíritos em prisão, Jesus saltou o abismo e foi para o Paraíso, onde os salvos estavam aguardando. Mateus 4:16 menciona que a luz raiou sobre aqueles que estavam na região e sombra da morte. Jesus se identificou para eles como o cumprimento das promessas feitas desde Abraão e arrancou-os de lá.

A carta de Paulo aos Efésios 4:9-10 fala que Jesus subiu ao alto, levando cativo o cativeiro. Isso significa que ele tirou os cativos do lugar onde estavam e os levou para um cativeiro melhor, debaixo do altar, perto do trono de Deus.

Jesus cumpriu sua promessa ao arrancar os cativos do inferno e levá-los para um lugar melhor. Ele fará o mesmo conosco, sua igreja, nos levando para o céu, o terceiro céu, debaixo de seu altar. Ele nos arrancou do lugar de morte espiritual e nos colocou em um lugar de vida eterna com ele.

Que Deus em Cristo abençoe a todos nós, e até o próximo programa, onde daremos continuidade a esse assunto escatológico.
Continuando o nosso assunto, é importante destacar que a Bíblia nos revela que aqueles que morreram em Cristo são levados para o Paraíso, que agora está debaixo do altar de Jesus no terceiro céu. Isso é mencionado na segunda carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 12, versículos de 1 a 4. Paulo fala sobre uma experiência em que ele foi arrebatado até o terceiro céu, ao Paraíso, onde ele testemunhou coisas inefáveis.

Essa passagem nos mostra que, desde a ressurreição de Jesus, os salvos que morrem não descem mais às partes mais baixas da Terra. Paulo afirma que morrer é estar com Cristo, e não mais descer como era no Antigo Testamento. Aqueles que morrem em Cristo agora são levados ao Paraíso, debaixo do altar de Cristo, onde aguardam a ressurreição.

Algumas crenças erroneamente afirmam que a alma dos mortos fica ao redor do corpo em putrefação, mas a verdade bíblica é que, após a morte, a alma do crente fica na sepultura até a ressurreição. A primeira epístola aos Tessalonicenses 4:14-16 nos ensina que, no momento do arrebatamento da igreja, os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro, e em seguida, os vivos serão transformados e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares.

O texto também nos revela que a segunda vinda de Jesus ocorrerá em duas fases: primeiro, ele descerá dos céus com alarido, voz de Arcanjo e trombeta de Deus para ressuscitar os mortos em Cristo. Esses mortos ressuscitados serão levados para estar com Cristo. Posteriormente, aqueles que estiverem vivos serão arrebatados para encontrá-los e estarão para sempre com o Senhor.

É importante ressaltar que há diferentes interpretações e compreensões sobre os eventos futuros e o arrebatamento da igreja. É fundamental estudar as Escrituras com cuidado e buscar uma compreensão equilibrada e fundamentada nas verdades reveladas por Deus.

Que Deus em Cristo abençoe a todos nós, e continuaremos a explorar esse assunto em nossos próximos encontros.
Através da tipologia, podemos entender que o arrebatamento não é exclusivo do Novo Testamento, mas também está presente de forma simbólica no Antigo Testamento. Um exemplo disso é a tipologia de Abraão oferecendo seu filho Isaac como sacrifício a pedido de Deus. Isaac simbolizava a sombra do cordeiro imaculado de Jesus, que mais tarde daria sua vida por nós. Jesus deu a sua vida como sacrifício definitivo, cumprindo a promessa de Gênesis 3:15, onde a semente da mulher esmagaria a cabeça da serpente.

Quando Jesus morreu e ressuscitou, ele desceu às partes mais baixas da Terra e pregou para os espíritos em prisão. Ele levou o Paraíso consigo para o terceiro céu, como mencionado por Paulo, onde os que morreram em Cristo agora estão. Paulo testemunhou isso e acredita-se que outras pessoas também tiveram visões desse lugar.

A passagem em 1 Tessalonicenses 4:14-16 fala sobre a ressurreição dos que morreram em Cristo antes do arrebatamento da igreja. Primeiro, os mortos em Cristo ressuscitarão, ouvindo o toque da trombeta e a voz do Arcanjo. Eles receberão corpos transformados e subirão para encontrar o Senhor nos ares. Em seguida, os vivos serão arrebatados para estar com o Senhor.

Esses eventos também são mencionados por Jesus durante a distribuição da Ceia do Senhor aos seus discípulos. Ele prometeu que não beberia do fruto da videira até beber novamente com eles no Reino do Pai, indicando uma promessa de estar com eles novamente em um momento futuro.

É importante estudar tanto o Novo Testamento quanto o Antigo Testamento para compreendermos o arrebatamento em sua totalidade. No próximo momento, exploraremos mais sobre o arrebatamento no Antigo Testamento e a sua tipologia.
Continuando a sequência do assunto abordado anteriormente, podemos compreender que as promessas feitas por Jesus aos discípulos, como a promessa de preparar um lugar para eles e voltar para levá-los, estão em consonância com a história de Abraão em Gênesis 24. Nessa história, Abraão representa Deus, Isaac representa Jesus Cristo, Eliézer representa o Espírito Santo e Rebeca simboliza a igreja.

Abraão faz Eliézer jurar que ele não buscará uma esposa entre os cananeus, mas sim na terra e parentela de Abraão. Essa aplicação simbólica reflete o casamento espiritual entre Jesus e a igreja, onde a igreja é chamada para fazer parte dessa união.

Assim como Abraão preparou presentes e camelos para Eliézer levar à noiva de Isaac, isso representa a preparação e a bênção que Jesus oferece à igreja. Ele se prepara para receber a igreja como sua noiva, mostrando amor, cuidado e provendo tudo o que é necessário.

Essa história tipológica aponta para um casamento espiritual entre Jesus e a igreja, e a noiva (a igreja) será arrebatada por Jesus para um encontro eterno. Portanto, podemos perceber a ligação entre as promessas de Jesus, a tipologia do casamento espiritual e a expectativa do arrebatamento da igreja para estar com Ele para sempre.

Nesta sequência do estudo escatológico, abordamos a história tipológica do casamento de Isaque e Rebeca em Gênesis 24. Essa história simboliza o casamento espiritual entre Jesus e a igreja. Assim como Abraão preparou presentes e camelos para Eliézer levar à noiva de Isaque, Jesus também prepara e abençoa a igreja. Esses presentes simbolizam os dons que a igreja recebe do Espírito Santo. A viagem de Eliézer em busca da noiva representa o arrebatamento da igreja, quando a noiva será levada por Jesus para um encontro eterno. A história também destaca a importância do trabalho e da diligência da igreja, representada por Rebeca. Ao aceitarmos Jesus como nosso Salvador, convidamos Ele para entrar em nossa vida e nos tornamos parte da igreja, aguardando o dia do arrebatamento.
No programa anterior, abordamos a história de Isaque e Rebeca, destacando o trabalho diligente de Rebeca ao saciar a sede de 10 camelos. Isso simboliza a igreja de Jesus, que também deve oferecer a água da vida aos sedentos. Rebeca aceitou se tornar a esposa de Isaque, representando a decisão pessoal de cada indivíduo em aceitar Jesus como Salvador. Eliézer, simbolizando o Espírito Santo, conduziu Rebeca de volta para encontrar Isaque, que a esperava no posto de lá, representando a vinda de Jesus para buscar a igreja nas nuvens dos céus. Essa história nos lembra que, como filhos de Deus, devemos voltar para nossa verdadeira casa nos céus ao aceitarmos Jesus como Salvador.
Eliézer continua contando a história de Isaac para Rebeca, revelando que Isaac era o filho de Abraão e Sara, e como Deus havia prometido seu nascimento mesmo com a idade avançada de Sara. Eliézer menciona o momento em que Deus pediu a Abraão para oferecer Isaac em sacrifício, simbolizando Jesus Cristo que seria o sacrifício pelos pecados da humanidade. Eliézer destaca que Jesus, assim como Isaac, entrou no céu para falar aos que morreram sem conhecê-lo. A viagem de Rebeca em direção a Isaac representa a jornada da igreja em direção ao lar celestial, deixando as coisas deste mundo para trás. A história de Isaac e Rebeca serve como uma tipologia do relacionamento entre Jesus e a igreja, lembrando-nos da importância de aceitar Jesus como Salvador e estar prontos para o arrebatamento.

No programa anterior, Eliézer e a família concordaram com o casamento entre Rebeca e Isaac. Rebeca aceitou a proposta e montaram em seus camelos para iniciar a viagem de volta. Ao avistarem Isaac vindo ao encontro deles, Rebeca pergunta a Eliézer quem é aquele homem, e ele prontamente responde que é o filho de seu senhor, Isaac. Rebeca se cobre com o véu, como era costume, e Isaac se aproxima. Neste momento, Eliézer conta a Isaac tudo o que aconteceu na casa de Rebeca e como tudo se desenrolou. Isaac leva Rebeca para a tenda de sua mãe Sara e a toma como esposa. O texto menciona que Isaac a amou e foi consolado após a morte de sua mãe.

Essa história é uma tipologia do relacionamento entre Jesus e a igreja. Assim como Rebeca esperava por Isaac, a igreja espera pela vinda de Jesus. Eliézer, representando o Espírito Santo, conduz a igreja em direção a Cristo. O encontro entre Rebeca e Isaac simboliza o encontro da igreja com Jesus nas nuvens dos céus, no momento do arrebatamento. A cobertura com o véu e a prostração de Rebeca diante de Isaac representam a humildade e reverência que a igreja deve ter diante de Jesus. O casamento de Rebeca com Isaac representa o casamento espiritual entre a igreja e Cristo. Após o casamento, Isaac ama Rebeca e encontra consolo após a morte de sua mãe.

É importante que a igreja esteja vigilante e preparada para o encontro com Jesus. Assim como Rebeca chegou perfumada e pronta para o casamento, a igreja deve estar preparada e adornada com as virtudes e dons espirituais. Haverá uma grande festa de sete dias quando a igreja se unir a Cristo, e devemos estar atentos e vigilantes aguardando esse momento glorioso.
Conforme estamos abordando, ao longo desse livro, o arrebatamento da igreja é parte da promessa de Jesus sobre sua vinda. O autor destaca a importância da Santa Ceia como um símbolo dessa promessa e fala sobre a esperança da igreja em estar com Cristo. Também ressalta que a igreja não passará pela grande tribulação na Terra e menciona a necessidade de estar cheio do Espírito Santo para estar preparado para o encontro com o Senhor. Uma ilustração é mencionada, sugerindo que é comum que em aeronaves comerciais não haja dois crentes como pilotos, pois acredita-se que haverá um momento de arrebatamento. O texto termina com uma exortação para pregar o evangelho e estar em contato com o Espírito Santo para cumprir o serviço de expulsar demônios, falar em línguas e curar enfermos.
A respeito da vinda e volta de Jesus, a redenção da humanidade, uma promessa de Deus, teve o seu primeiro impulso a partir do nascimento de Jesus, em Belém, cumprindo as profecias dos antigos. Ele veio para libertar aqueles que estavam sob o jugo da lei. No entanto, muitos não o receberam. O autor enfatiza a importância de aceitar Jesus como Salvador para se tornar filho de Deus. A salvação é destacada como a passagem para a vida eterna com Deus. O autor menciona o segundo e o terceiro dia da ressurreição de Jesus, bem como a tipologia de Moisés em relação a Cristo. O texto conclui levantando a questão sobre a localização do céu, afirmando que é o destino final dos crentes, a presença de Deus.

Continuamos nosso estudo sobre escatologia e a vinda de Jesus, abordando a saída do povo de Deus do Egito como uma representação simbólica do arrebatamento. O Egito é considerado uma representação do mundo, enquanto Canaã simboliza o céu. Deus escolheu Moisés, que foi criado no Egito, treinado em toda a sabedoria e ciência egípcia, e era capitão do exército de faraó, para liderar o povo na saída do Egito. Isso mostra que Deus escolheu a pessoa certa para realizar essa tarefa.

No Egito, o povo de Deus estava sofrendo e clamando por libertação. Deus ouviu seu clamor e chamou Moisés para libertá-los. Ele instruiu Moisés a instituir a Páscoa, na qual um cordeiro sem defeito deveria ser morto, assado e comido apressadamente com ervas amargosas. A Páscoa era um momento de pressa, pois o evangelho de Jesus Cristo também requer urgência. A salvação precisa ser recebida prontamente. Assim como o povo deveria comer apressadamente e com os lombos cingidos, o evangelho também exige uma resposta rápida.

Quando chegou a hora da saída, à meia-noite, o povo estava preparado e prontos para partir. O clamor por libertação foi ouvido por todos, incluindo faraó. A saída do povo do Egito foi um êxodo, uma partida. Da mesma forma, a igreja também sairá desta Terra em um arrebatamento. O povo de Deus deve estar preparado, esperando o momento exato da partida.

Moisés, assim como Jesus, fez um paralelo. Moisés correu o risco de ser morto quando era um bebê, mas foi salvo e se tornou o líder escolhido por Deus. Jesus também enfrentou o risco de morte quando criança, mas foi protegido por Deus. Moisés foi o capitão do exército de Deus para liderar o povo pelo deserto, e Jesus é o capitão de nossas almas.

A sabedoria de Moisés no Egito é comparada à sabedoria de Jesus, que é o Rei da sabedoria. Jesus foi enviado por Deus para tirar o povo que o aceita como Salvador e levá-los aos céus. A Páscoa e outras festas mencionadas têm seu significado e importância na vinda de Jesus e no arrebatamento da igreja. A colheita e os rabiscos mencionados representam a colheita final e o arrebatamento da igreja, onde os crentes serão transformados e reunidos, tanto os mortos em Cristo como os vivos.

Para encerrar, a resposta de Moisés a faraó é enfatizada: “O faraó não deixará nem uma unha aqui”. Da mesma forma, no arrebatamento da igreja, nenhum crente será deixado para trás. Devemos estar ávidos e esperando, pois Jesus virá buscar seu povo nas nuvens dos céus. Esteja preparado.
Estamos discutindo a vinda de Jesus e o arrebatamento da igreja, apresentando evidências e provas baseadas na Palavra de Deus. Acredito firmemente que o arrebatamento acontecerá a qualquer momento. Nós examinamos diversas referências bíblicas, desde o Antigo Testamento até o livro do Apocalipse, que mostram claramente que Jesus virá buscar a Sua igreja.

No livro do Apocalipse, no capítulo 4, João teve uma visão onde viu tronos e 24 anciãos ao redor do trono. Esses anciãos estavam vestidos de branco e tinham coroas de ouro sobre suas cabeças. Essa visão representa a presença da igreja no céu. Os tronos representam governança e autoridade, e os anciãos representam tanto Israel como a igreja. Essa visão nos mostra que a igreja já está no céu.

Paulo também fala sobre o arrebatamento da igreja em sua carta aos Tessalonicenses. Ele afirma que os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro, e depois os crentes vivos serão transformados e arrebatados juntamente com eles. Essa é a esperança da igreja, estar com o Senhor nas nuvens dos céus.

A igreja é simbolizada pelas bodas do Cordeiro, representando o casamento da igreja com Cristo. Assim como Rebeca foi conduzida por Isaque para estar com ele em sua tenda, a igreja será levada por Cristo para estar com Ele. A igreja é composta por pessoas de todas as nações, línguas e raças, e todos aqueles que aceitaram a Cristo como seu Salvador estarão presentes nas bodas do Cordeiro.

Além disso, a Bíblia também fala sobre um período de tribulação de sete anos que ocorrerá na Terra. Durante esse tempo, a igreja estará no céu participando das bodas do Cordeiro. Esse período de tribulação será um tempo de grande aflição, mas a igreja estará segura e celebrando com Cristo.

Acredito firmemente na promessa de Jesus de que Ele voltará para buscar Sua igreja. Essa é uma certeza baseada nas Escrituras e na fidelidade de Deus. O arrebatamento da igreja é uma realidade iminente, e devemos estar preparados e aguardando esse momento com grande expectativa.
De acordo com o evangelho de João, no capítulo 14, Jesus falou para os judeus que criam somente em Deus, mas não criam nele. Ele disse para eles: “Credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também.” Jesus estava enfatizando que a salvação só é encontrada nele, e os judeus deveriam crer nele também, não apenas em Deus.

Essa passagem nos mostra que Jesus prometeu voltar e levar aqueles que creem nele para estarem com ele. No entanto, Jesus não especificou a data ou hora exata de sua volta. Por isso, não devemos tentar marcar o tempo ou a hora do retorno de Jesus para buscar a igreja. Devemos estar sempre preparados e vigilantes, crendo em Deus e em Jesus, aguardando sua vinda.

A trombeta que será ouvida no momento do arrebatamento da igreja não é literalmente uma trombeta audível na Terra, mas sim um evento espiritual. A voz do Arcanjo é mencionada nas escrituras como um sinal do arrebatamento. Quando a trombeta tocar e a voz do Arcanjo for ouvida, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro, e depois nós, os crentes vivos, seremos transformados e arrebatados para encontrarmos o Senhor nos ares.

É importante ressaltar que a salvação está disponível somente por meio de Jesus Cristo. Aqueles que creem nele e são batizados serão salvos, mas aqueles que não creem estão sujeitos ao juízo eterno. Portanto, devemos pregar o evangelho e compartilhar a mensagem da salvação com todos ao nosso redor.

O arrebatamento da igreja é um evento futuro que ocorrerá quando Jesus voltar para buscar sua noiva, a igreja. Seremos transformados e levados para as mansões celestiais, onde participaremos das bodas do Cordeiro. Antes das bodas, haverá um período de julgamento das obras dos crentes para determinar os galardões que receberão no reino de Deus.

Devemos viver em comunhão com Deus, confiando em Jesus como nosso Salvador e Senhor, e estar prontos para o arrebatamento da igreja, aguardando com alegria e expectativa a vinda do Senhor.
O texto citado de 1 Coríntios 3:12-15 fala sobre as obras que realizamos como cristãos. Essas obras são comparadas a diferentes materiais de construção, como ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno e palha. O apóstolo Paulo explica que, no dia do julgamento, as obras de cada um serão reveladas pelo fogo e o fogo provará a qualidade de cada obra.

As obras feitas com materiais duráveis, como ouro, prata e pedras preciosas, resistirão ao fogo e serão recompensadas. Já as obras feitas com materiais menos duráveis, como madeira, feno e palha, serão consumidas pelo fogo e não trarão recompensas. No entanto, a pessoa será salva, mesmo que suas obras tenham sido de menor qualidade.

Essa passagem não se refere à salvação em si, mas sim às recompensas que receberemos por nossas obras. O texto destaca a importância de realizarmos boas obras, como o ganhar almas para o Reino de Deus, que é comparado ao ouro. O dinheiro e outros bens materiais não têm valor eterno e não podem ser levados conosco após a morte.

É essencial lembrar que a salvação é pela graça de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo, e não pelas obras que realizamos. No entanto, como crentes, somos chamados a viver uma vida de boas obras, expressando o amor de Deus em ação.

No dia do julgamento, Jesus julgará não apenas as nossas obras, mas também os nossos corações e motivações por trás dessas obras. Devemos buscar viver uma vida que glorifica a Deus, realizando obras que são agradáveis a Ele e que demonstram o Seu amor ao mundo.

A ênfase do texto está em nos exortar a construir a nossa vida espiritual sobre o fundamento sólido que é Jesus Cristo e a realizar obras de qualidade, que resistam ao teste do fogo e sejam recompensadas por Deus. Devemos buscar uma vida de fidelidade, amor e serviço a Deus e ao próximo, tendo em vista a eternidade e as recompensas que nos aguardam no Reino de Deus.

A escatologia bíblica é o estudo do futuro à luz da Bíblia Sagrada. Ela abrange tanto a escatologia geral, que trata do fim de todas as coisas e do destino da raça humana, quanto a escatologia individual, que se refere ao destino de cada indivíduo diante de Deus.

A escatologia geral ensina que o universo e a humanidade caminham para um fim, e que todas as coisas serão julgadas por Deus. Essa visão é baseada nas promessas e profecias encontradas na Bíblia sobre o retorno de Jesus Cristo, o juízo final e a restauração do mundo.

Já a escatologia individual diz respeito à responsabilidade de cada pessoa diante de Deus. No dia do julgamento, cada um prestará contas de si mesmo diante de Deus. Isso inclui tanto os crentes em Jesus Cristo como os incrédulos. Cada um receberá de acordo com suas obras e sua resposta à mensagem do evangelho.

É importante diferenciar a escatologia bíblica da escatologia extrabíblica, que são previsões ou estudos sobre o futuro baseados em outras fontes além da Bíblia. A escatologia bíblica é fundamentada nas Sagradas Escrituras e busca compreender os planos de Deus para a história e o destino final da humanidade.

Ao estudar a escatologia bíblica, é necessário ter cuidado para interpretar corretamente as passagens relacionadas ao assunto. Muitas vezes, essas passagens estão inseridas em livros ou capítulos que não são exclusivamente escatológicos. É importante estudar e compreender o contexto em que esses versículos estão inseridos para evitar interpretações equivocadas.

Alguns livros da Bíblia que contêm ensinamentos escatológicos incluem Mateus, Marcos, Daniel, Apocalipse, 1 e 2 Tessalonicenses, 2 Pedro, Sofonias e Zacarias, entre outros.

O estudo da escatologia bíblica é relevante para compreendermos o plano de Deus para o futuro e nos prepararmos para a eternidade. É uma área de estudo desafiadora, mas também cheia de esperança, pois nos lembra que um dia estaremos diante de Deus e seremos recompensados de acordo com nossa fé e nossas obras.

A razão pela qual estamos estudando a doutrina da escatologia é para compreender o futuro da humanidade e deste mundo, tanto do ponto de vista individual quanto do ponto de vista geral. A escatologia bíblica nos permite entender os planos de Deus para o fim dos tempos e o destino final da humanidade.

Ao estudar a escatologia, podemos conhecer as diferentes ressurreições mencionadas na Bíblia. Por exemplo, em João 5:28-29, Jesus fala sobre duas ressurreições: a ressurreição da vida e a ressurreição da condenação. Essas ressurreições são relacionadas à sorte eterna das pessoas, onde aqueles que fizeram o bem ressuscitarão para a vida eterna, enquanto aqueles que fizeram o mal ressuscitarão para a condenação.

Existem também outras passagens na Bíblia que abordam as ressurreições, como Apocalipse 20:6, que fala da “primeira ressurreição” e como aqueles que participam dela não serão afetados pela “segunda morte”. A primeira ressurreição refere-se àqueles que são salvos e têm parte no reino de Deus, enquanto a segunda morte se refere à separação eterna de Deus no lago de fogo.

É importante estudar a escatologia com cuidado e entender o contexto das passagens bíblicas que tratam desse assunto. A escatologia bíblica nos lembra da necessidade de nos prepararmos para o futuro e de estarmos em comunhão com Deus. Ela nos ajuda a compreender a importância da salvação em Jesus Cristo e a viver de acordo com a vontade de Deus.

Nesse estudo, também podemos encontrar diferentes interpretações e teorias sobre a escatologia. É importante ter um entendimento sólido das doutrinas bíblicas e consultar diversas fontes confiáveis para obter uma compreensão mais completa.

No final, a escatologia nos leva a refletir sobre a soberania de Deus sobre o tempo e o futuro, nos encorajando a viver de acordo com a fé e a buscar uma relação íntima com Deus, enquanto aguardamos a consumação final de todas as coisas.
Estamos abordano, neste capítulo, a temática da ressurreição e o seu significado dentro do contexto cristão. Inicia-se mencionando o relato bíblico no livro de Levítico, capítulo 23, sobre a festa judaica de Pentecoste, na qual os homens traziam um molho de espigas de trigo como oferenda ao sacerdote no templo.

Em seguida, também fizemos uma conexão com o capítulo 15 de 1 Coríntios, no qual o apóstolo Paulo utiliza a ressurreição de Jesus como exemplo. Destaca-se que Jesus é chamado de as primícias da ressurreição, e muitos santos que haviam dormido (falecido) foram ressuscitados após a ressurreição de Jesus, conforme registrado em Mateus 27:52-53. Essa ressurreição dos santos é considerada a primeira parte da primeira ressurreição.

Os santos ressuscitados estavam no Paraíso, que é descrito simbolicamente em um mapa escatológico como estando abaixo do altar. Eles aguardam o arrebatamento da igreja e o retorno de Jesus, quando os mortos em Cristo ressuscitarão e se juntarão aos vivos para estarem com Ele. Essa é considerada a segunda parte da primeira ressurreição, que inclui os salvos.

O autor destaca que é importante não confundir o toque das trombetas, mencionado em 1 Tessalonicenses 4:14-17, com o arrebatamento dos vivos. O toque das trombetas é interpretado como o despertar dos que estão no Paraíso, enquanto o arrebatamento é o momento em que os vivos serão transformados e se juntarão aos ressuscitados para estarem com Cristo. É descrito como uma segunda fase do arrebatamento, em que ocorrerá a grande colheita geral, ressuscitando todos os salvos desde Abel até o último antes do arrebatamento.

O texto menciona a existência de um corpo intermediário entre a morte e a ressurreição, que é o corpo celestial, conforme mencionado em 2 Coríntios 5:1-4. Destaca-se que, embora o corpo físico morra e seja sepultado, o homem interior, a alma e o espírito, vai para a presença de Deus. Esse corpo intermediário é necessário para que a alma esteja na presença de Deus, aguardando a ressurreição futura.

Por fim, enfatiza-se a importância da esperança na ressurreição e na vida eterna com Deus, destacando que tanto os salvos como os pecadores necessitam de um corpo intermediário para cumprir o propósito divino.
No texto, são abordados diversos temas relacionados à ressurreição e à vida após a morte, dentro do contexto cristão. Ele faz referência a passagens bíblicas e explora a ideia de uma primeira ressurreição, relacionando-a com a ressurreição de Jesus e a ressurreição de santos mencionada em Mateus 27:52-53.

Também é mencionado o conceito de Paraíso, descrito como um lugar abaixo do altar, onde aqueles que ressuscitaram após a ressurreição de Jesus estavam aguardando o arrebatamento da igreja. O texto fala sobre a expectativa desses santos em se reunirem com Jesus, tanto os que já ressuscitaram quanto aqueles que ainda estão vivos e serão transformados.

Há uma distinção feita entre o toque das trombetas e o arrebatamento dos vivos, destacando que o toque das trombetas é responsável por despertar aqueles que estão no Paraíso, enquanto o arrebatamento é uma segunda fase do arrebatamento, onde os vivos serão transformados e se unirão aos ressuscitados. É mencionada a grande colheita geral, envolvendo todos os salvos desde Abel até o último antes do arrebatamento.

O texto também aborda a existência de um corpo intermediário entre a morte e a ressurreição, que é descrito como o corpo celestial, mencionado em 2 Coríntios 5:1-4. Ele destaca a importância da esperança na ressurreição e da vida eterna com Deus. Também menciona que tanto os salvos como os pecadores necessitam de um corpo intermediário para cumprir o propósito divino.

O apóstolo Paulo fala sobre a casa terrestre que se desfaz e a esperança de receber uma casa celestial feita por Deus nos céus. Essa referência é encontrada na segunda carta aos Coríntios, capítulo 5, versículos 1 a 3.

O livro do Apocalipse, no capítulo 20, versículo 6, menciona os bem-aventurados que participam da primeira ressurreição e não serão afetados pela segunda morte. Essa primeira ressurreição é dividida em três partes: a primeira parte abrange as primícias da ressurreição de Jesus, a segunda parte inclui aqueles que morreram desde então até o arrebatamento da igreja.

Aqueles que participam da primeira ressurreição não serão afetados pela segunda morte. Existem duas mortes mencionadas na Bíblia: a morte do corpo físico e a segunda morte, que é a morte eterna, mencionada no Apocalipse. Alguns teólogos também falam de três tipos de morte, incluindo a morte que separa do relacionamento com Deus.

o corpo físico dos salvos não sofrerá os danos da segunda morte, pois eles receberão um corpo espiritual glorificado, mencionado como a “casa celestial” por Paulo. Essa transformação ocorrerá tanto para os mortos ressuscitados quanto para os vivos transformados durante o arrebatamento da igreja.

É mencionado também que haverá um intervalo de tempo entre a ressurreição dos mortos e o arrebatamento dos vivos. O apóstolo Paulo faz essa distinção em sua primeira carta aos Tessalonicenses. Após o arrebatamento, haverá o julgamento das obras, onde cada pessoa prestará contas diante de Deus. É importante destacar que esse julgamento não será para condenação, mas para a recompensa dos salvos.

O texto também menciona as bodas do Cordeiro, um período de sete anos em que ocorrerá uma celebração entre Cristo e sua noiva, que é a igreja. É importante diferenciar as bodas do Cordeiro mencionadas nesse contexto da parábola das dez virgens de Jesus, em que as virgens estão no plural, enquanto a igreja está no singular.

O autor ressalta a importância de ser crente não apenas para receber bênçãos e salvação, mas também para ter a esperança da vinda de Jesus. A primeira ressurreição é parte essencial dessa esperança, e a igreja aguarda com expectativa o momento do arrebatamento.

Quanto ao tema do chip implantado no corpo, o autor menciona algumas tecnologias e grupos influentes, como o Clube de Roma, que podem estar preparando o caminho para o anticristo. Ele destaca a importância de aceitar a Cristo antes do arrebatamento, pois durante a Grande Tribulação, que ocorrerá após o arrebatamento, haverá a marca da besta, que será necessária para comprar e vender.

Em conclusão, o autor enfatiza que o mundo está caminhando para um estado irreversível e que a redenção está próxima. Ele encoraja os leitores a olharem para Cristo em meio às tribulações e a se prepararem para o arrebatamento da igreja, evitando assim a Grande Tribulação.
Na terceira fase da primeira ressurreição mencionada, destaca-se o texto de Apocalipse 20:4. Nesse trecho, é descrita a visão dos tronos e daqueles que foram decapitados por causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus. Essas pessoas não adoraram a besta nem receberam o sinal em suas testas ou mãos, e viveram e reinaram com Cristo por mil anos.
Esses indivíduos decapitados por não aceitarem o sinal da besta fazem parte da terceira fase da primeira ressurreição. Enquanto os salvos na primeira fase ressuscitaram desde a época de Jesus até o arrebatamento da igreja, e os salvos na segunda fase são aqueles que participam do arrebatamento, esses decapitados se enquadram na terceira fase.
Inicialmente, aqueles ressuscitados reinarão com Cristo por mil anos. Essa terceira fase inclui aqueles que perderam o arrebatamento da igreja por não aceitarem o sinal da besta. Embora a porta da graça tenha se fechado com o arrebatamento, eles terão a oportunidade de fazer parte do reinado milenar de Cristo.
No contexto da parábola das dez virgens, Jesus estava falando com Israel e usando uma tradição judaica de casamentos para transmitir uma mensagem. As dez virgens representam aqueles que aguardavam o noivo, simbolizando o povo de Israel. Das dez virgens, cinco eram prudentes e esperavam pelo noivo, enquanto as outras cinco eram insensatas e não estavam preparadas. Quando o noivo chegou, as cinco virgens prudentes foram escolhidas para entrar no reinado milenar com Cristo.
As virgens prudentes representam aqueles que aceitaram a Cristo e não aderiram ao reinado do anticristo. Eles serão ressuscitados e entrarão no reinado de mil anos com Cristo. Já as virgens insensatas representam aqueles que não aceitaram a Cristo e escolheram seguir o anticristo. Essas pessoas não participarão do reinado milenar.
Conforme mencionado, Jesus implantará o sistema milenar na Terra, estabelecendo Seu trono e julgando as nações. Ele derrotará o anticristo, a besta e o falso profeta, que serão lançados no inferno. Aqueles que fizeram parte do reinado do anticristo também enfrentarão essa mesma punição.
É fundamental enfatizar a importância de aceitar a Cristo para evitar a futura tribulação. Ainda há tempo para escapar desse período ao aceitar a salvação oferecida por Jesus. Aqueles que o aceitarem e forem arrebatados ficarão livres dessa tribulação e reinarão com Ele eternamente.
No livro do Apocalipse, capítulo 20, versículos 4 e 5, é mencionada a primeira ressurreição. Nessa ressurreição, as almas daqueles que foram decapitados por causa da palavra de Deus e que não adoraram a besta nem receberam seu sinal serão ressuscitadas. Essas pessoas reinarão com Cristo durante mil anos.
O versículo 5 aborda os outros mortos que não participarão da primeira ressurreição. Eles permanecerão no pó da terra até o final do período conhecido como o milênio, o qual será seguido pelo julgamento final.
É importante destacar que aqueles que aguardam o arrebatamento da igreja por Jesus não devem temer o anticristo. Aqueles que permanecerem fiéis a Jesus e forem arrebatados não precisarão enfrentar o domínio do anticristo.
Quando João teve essa visão, questionou quem eram aqueles vestidos com vestes brancas. A resposta afirmou que eram aqueles que haviam passado pela grande tribulação. Portanto, é fundamental não confundir os mortos da grande tribulação com os mortos da primeira ressurreição.
A primeira ressurreição, dividida em duas fases, destina-se aos justos. A segunda ressurreição ocorrerá no final do milênio, no momento do juízo final.
No que diz respeito aos tronos mencionados por João, eles representam o trono sacerdotal, o trono de glória e o trono branco. Cada um deles tem um propósito específico, como o julgamento das obras e o julgamento final.
Aqueles que passaram pela grande tribulação e foram ressuscitados reinarão com Cristo por mil anos. São chamados de remanescentes e estão no mar de vidro mencionado na visão de João.
Na parábola das dez virgens, presente em Mateus 25, Jesus destaca a importância da vigilância. Essa parábola é direcionada aos judeus e ressalta a diferença entre as cinco virgens prudentes e as cinco virgens insensatas. As prudentes são os escolhidos de Jesus, enquanto as insensatas são aqueles que receberão o sinal do anticristo.
É possível que algumas pessoas que permaneçam durante o arrebatamento aceitem a palavra de Deus e sejam salvas. No entanto, aqueles que negligenciarem a salvação e rejeitarem Jesus serão mortos pela palavra de Deus e pelo testemunho que derem.
A segunda vinda de Jesus envolve Sua chegada à Terra para libertar os remanescentes, incluindo as cinco virgens prudentes mencionadas na parábola. Jesus enviará Seus anjos para reunir Seus escolhidos, cumprindo a palavra que afirma que Ele atrairá aqueles que são Seus.
Esses escolhidos são os remanescentes de Israel, que estarão com Jesus durante Seu reinado milenar.
Na sequência do nosso estudo, abordamos a segunda fase da vinda de Cristo e também discutimos a ressurreição e o arrebatamento da igreja. Durante essa fase, a igreja estará nos céus, unida ao Cordeiro. Enquanto isso, o mundo enfrentará um período de sete anos conhecido como a grande tribulação. É importante destacar que a igreja, comparada a uma noiva, não passará pela tribulação nas mãos do anticristo. Alguns acreditam erroneamente que estamos vivendo atualmente a grande tribulação, mas a Bíblia trata desse período como algo futuro e doloroso.

O profeta Malaquias descreve esse dia como um momento de grande ardor e sofrimento para aqueles que permanecerem no mundo durante a tribulação. No entanto, Jesus não permitirá que Sua igreja, Sua noiva, sofra durante esse tempo.

Agora, vamos ler o livro do profeta Daniel, no capítulo 9, versículos 24 a 27, que nos fornecem informações sobre a oportunidade dada por Deus ao Seu povo, Israel. Daniel escreveu esses versículos enquanto estava no exílio babilônico. Nesse trecho, Deus revela que 70 semanas de anos seriam determinadas para Israel. Uma semana representa sete anos, então 70 semanas equivalem a 490 anos. Essas 70 semanas seriam uma oportunidade especial para Israel.

O versículo 25 menciona que a partir do momento da ordem para restaurar e reconstruir Jerusalém, passariam-se sete semanas e mais 62 semanas. Durante esse tempo, as ruas e as muralhas seriam reconstruídas, mesmo em tempos angustiantes.

No versículo 26, é profetizado que, após as 62 semanas, o Messias seria morto e não mais estaria presente. Em seguida, o povo do príncipe que estava por vir, o anticristo, destruiria a cidade e o santuário, e haveria guerra até o fim.

No versículo 27, é mencionado que o príncipe faria um acordo com muitos por uma semana, mas na metade da semana, ele interromperia os sacrifícios e ofertas. Isso indica a ação do anticristo. Esse período de uma semana representa o final dos 490 anos determinados para Israel. Durante esse tempo, acontecerão abominações até a consumação final e a derramamento do juízo sobre o anticristo.

Essas profecias de Daniel mostram que haverá uma oportunidade de 70 semanas para Israel até a unção do rei, que será Jesus, durante o reinado de mil anos na Terra. O ciclo profético revela essas informações importantes sobre as 70 semanas e a oportunidade dada por Deus a Israel.

É fundamental compreender que a igreja, após o arrebatamento, já estará no céu, e Israel terá mais uma semana de oportunidade para entrar no Reino milenar. A igreja não passará pela tribulação, e Jesus voltará em glória para reinar antes do início do milênio de paz.

Portanto, essa sequência de eventos nos mostra a ordem cronológica dos fatos, desde a fundação caótica da Terra até o estado perfeito e eterno, passando pelo retorno de Israel, a rejeição de Jesus, a grande tribulação e a unção do Messias para o reinado milenar.
Continuando o estudo, é importante observar que depois das 62 semanas, o Messias foi tirado e não estava mais presente. Isso aconteceu quando Israel matou Jesus no ano 29. Jesus já havia profetizado a destruição da cidade e do templo, que ocorreu no ano 70 d.C., quando o general romano Tito chegou com seu exército e devastou Jerusalém. Esses eventos cumpriram a profecia de Jesus no Monte das Oliveiras.

Após o arrebatamento da igreja, Israel terá mais uma semana de oportunidade para entrar no Reino milenar. Durante essa última semana, haverá uma grande tribulação e a Terra passará por intensos juízos divinos. Na metade dessa semana, ocorrerá a guerra do Armagedom, quando Satanás, representado pela serpente, será lançado à Terra e causará grande transtorno. Esses eventos estão relacionados ao governo do anticristo e à queda da aliança.

Durante esses sete anos, Israel enfrentará provações e será purificado para reconhecer o Messias que eles rejeitaram anteriormente. Eles terão que se arrepender e chorar pelo que fizeram a Jesus. Aqueles que aceitarem a Cristo como Salvador serão salvos da condenação física e visível que ocorrerá durante esse período.

A última semana profética de Daniel será encurtada por causa dos escolhidos, ou seja, a igreja e Israel. Se não fosse abreviada, nenhuma carne se salvaria. Essa abreviação ocorreu porque Jesus foi morto na 69ª semana. Se tivesse sido na 68ª semana, a grande tribulação teria durado 21 anos a mais. Portanto, a morte de Jesus abreviou os dias de tribulação.

É importante ressaltar que a porta da graça ainda está aberta, mas se fechará com o arrebatamento da igreja. Aqueles que desejam se salvar devem aceitar a Cristo como seu Salvador antes que seja tarde demais.

Nesse contexto, Israel é considerado o povo escolhido, e a igreja está no céu. A morte de Jesus abreviou os dias de tribulação para preservar os escolhidos. Essa é a sequência dos eventos proféticos relacionados às 70 semanas de Daniel e à segunda fase da vinda de Jesus.

É importante lembrar que o tempo será abreviado por causa dos escolhidos, tanto a igreja quanto Israel. Deus tem um compromisso com seu povo escolhido e não quebrará sua aliança com eles. É verdade que devemos pregar o evangelho e anunciar a salvação, pois a porta da graça ainda está aberta, mas a abreviação dos dias já está determinada.

Durante esses sete anos de tribulação, haverá ressurreições e recompensas no tribunal celestial. As obras dos crentes serão examinadas, não para determinar sua salvação, mas para receber galardões e recompensas por seu serviço fiel a Deus. As obras dos incrédulos também serão examinadas, mas não haverá salvação para eles. O fogo diante do tribunal simboliza a purificação e a separação do que é valioso do que é inútil.

É importante lembrar que a Bíblia continua sendo a Palavra de Deus mesmo após o arrebatamento da igreja. As promessas contidas nela serão cumpridas em seu tempo apropriado. O derramamento pleno do Espírito Santo ocorrerá durante o milênio, após o arrebatamento da igreja, quando o Espírito será derramado sobre toda a carne, como profetizado por Joel.

Devemos estar cientes de que, durante esses sete anos de tribulação, haverá salvação para aqueles que se voltarem para Deus. É um tempo de arrependimento e reconhecimento do Messias, especialmente para Israel. Portanto, devemos continuar pregando o evangelho e compartilhando o amor de Cristo, pois ainda há tempo para as pessoas se voltarem para Deus e serem salvas.

Que possamos estar firmes na fé, servindo a Deus com diligência e buscando viver uma vida que glorifique o seu nome. E, acima de tudo, lembremos que a salvação é pela graça, mediante a fé em Jesus Cristo. Que Deus nos ajude a cumprir o propósito que Ele tem para nós e a perseverar até o fim.

Continuamos, nesse texto, convidá-los a refletir sobre o julgamento das obras e as metáforas usadas pelo apóstolo Paulo. É verdade que o julgamento das obras dos crentes será realizado no tribunal de Cristo, onde cada um receberá recompensas de acordo com suas obras realizadas nesta vida.

O apóstolo Paulo usa as metáforas do ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno e palha para ilustrar a qualidade das obras que realizamos para Deus. O ouro, a prata e as pedras preciosas representam obras valiosas, que são puras, justas e trazem glória a Deus. Essas obras são duradouras e resistirão ao fogo do julgamento.

Por outro lado, a madeira, o feno e a palha simbolizam obras de menor valor, que não resistirão ao fogo. Essas obras podem incluir motivos impuros, egoísmo ou falta de dedicação e comprometimento com Deus. Elas serão consumidas pelo fogo do julgamento, mas a pessoa será salva, pois sua fé em Cristo está fundamentada no alicerce sólido.

É importante entender que o julgamento das obras não determina a salvação eterna, pois a salvação é pela graça, mediante a fé em Jesus Cristo. No entanto, as obras têm um papel na recompensa e na posição que os crentes terão no Reino de Deus.

Devemos buscar realizar obras que tragam glória a Deus, que sejam motivadas pelo amor e pelo desejo de servi-Lo. É um chamado para uma vida de retidão, justiça e dedicação ao Reino de Deus. O cuidado em edificar sobre o alicerce de Jesus Cristo e realizar obras valiosas é importante para recebermos galardões e recompensas no tribunal de Cristo.

Que possamos estar conscientes da importância de nossas obras e buscar viver uma vida que honre a Deus em tudo o que fazemos. Que nossas motivações sejam puras e que nossas obras sejam valiosas aos olhos de Deus. Que Ele nos capacite e nos guie para que possamos realizar obras que tragam glória ao Seu nome.

Paulo, em sua Carta aos Coríntios, menciona que nossas obras serão provadas pelo fogo, assim como o ouro é refinado no cadinho. Essa prova determinará se nossas obras foram boas ou más. Se uma obra se queimar no fogo, o indivíduo será salvo, mas perderá suas recompensas. É importante destacar que esse julgamento é para distribuição de galardões e não para a salvação em si.

Há uma referência à ideia de que os índios, quando morrem, subirão à frente do trono, mas serão lançados de volta. Isso indica que há um momento específico para esse julgamento, que é o julgamento dos alvos. A metáfora usada é a de uma casa em chamas, onde os moradores são salvos apenas com a roupa do corpo. Da mesma forma, na vida eterna, haverá um julgamento semelhante, mas sem as obras ou as recompensas. A pessoa será salva, mas não terá acumulado galardões.

A seguir, há menção aos materiais mencionados por Paulo na Primeira Carta aos Coríntios, capítulo 3. São citados seis materiais: ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno e palha. Esses materiais representam diferentes qualidades de obras realizadas para Deus. O ouro simboliza a justiça divina e servir a Deus com equidade. A prata representa a redenção feita por Cristo, reconhecendo Sua morte no Calvário. As pedras preciosas representam um testemunho sólido que honra a Deus.

Também é compartilhado um testemunho pessoal, destacando a alegria e gratidão pelo casamento duradouro e pelo trabalho no campo missionário. A importância do Calvário e da morte de Jesus Cristo como base para nossa pregação e serviço a Deus é ressaltada.

A mensagem principal é que devemos realizar obras para Deus com justiça, reconhecendo a redenção em Cristo e tendo um testemunho sólido. Essas obras serão avaliadas em um julgamento futuro, que não determina nossa salvação, mas a distribuição de recompensas. O Calvário e a morte de Cristo são fundamentais em nossa fé e serviço a Deus.

Na continuação, falando sobre a igreja como uma organização, o quarto material mencionado é a madeira. A madeira queima facilmente, o que representa a vanglória. Uma pessoa que tem obras de madeira é salva, mas é cheia de vanglória e busca elogios. A vanglória é o desejo de receber reconhecimento e elogios por suas ações. É como alguém que arruma o cabelo e espera ser elogiado por isso. Essa pessoa serve a Deus, mas sempre busca vanglória e elogios. No entanto, o elogio e a vanglória não são importantes para a glória de Deus. Se alguém recebe um elogio, deve colocá-lo diante de Deus e reconhecer que toda a glória pertence a Ele.

Um exemplo citado é o apóstolo Paulo, que realizou um milagre e as pessoas começaram a louvá-lo. Ele prontamente acalmou a multidão e disse que não foi ele quem fez, mas sim a mão de Deus. Ele deu toda a glória a Deus e reconheceu que tudo provém Dele.

Há a reflexão de que onde há pessoas, há problemas, e receber elogios pode ser um problema. Devemos lançar nossos problemas diante de Jesus e aprender a conviver com o elogio. A pessoa que gosta de elogios ou faz as coisas apenas para recebê-los não perde a salvação, mas não receberá galardões. Ou seja, não terá recompensas no céu.

O quinto material mencionado é o feno, que representa o orgulho humano. Uma pessoa salva, mas cheia de orgulho, destaca-se em um coral ou em uma banda, evidenciando sua própria voz ou instrumento e não cobrindo os defeitos dos outros. Essa pessoa busca interesses humanos e destaca seu próprio talento. Suas obras são caracterizadas pelo orgulho, e quando chegar ao julgamento, já terá recebido sua recompensa, que é o louvor, mas não terá galardões.

Por fim, é mencionado o sexto material, a palha, que queima facilmente. Isso representa os interesses humanos. É uma pessoa que está mais preocupada com seus próprios interesses do que em servir a Deus. Essas obras serão consumidas no julgamento, e a pessoa não receberá galardões.

Portanto, é importante evitar a vanglória, o orgulho e os interesses humanos em nossas obras para que possamos acumular galardões e recompensas no céu.

Paulo, em sua carta aos Coríntios, fala sobre as obras sendo testadas pelo fogo, assim como o ouro é refinado em um cadinho. Esse teste determinará se as nossas obras são boas ou más. Se a obra de alguém for queimada, essa pessoa ainda será salva. No entanto, esse julgamento é para recompensas, não para salvação. É mencionado que até mesmo os ímpios serão julgados e lançados no Lago de Fogo. Esse julgamento é para os crentes, e a metáfora de uma casa em chamas é usada para explicar o conceito. Assim como alguém pode ser salvo de uma casa em chamas apenas com as roupas do corpo, na vida eterna seremos salvos, mas sem nossas obras ou recompensas. São mencionados os materiais usados na construção sobre o fundamento, como ouro, prata e pedras preciosas. Esses materiais simbolizam retidão, redenção e testemunho sólido. No entanto, também existem materiais como madeira, feno e palha, que representam orgulho, vanglória e interesses mundanos. Embora essas pessoas sejam salvas, suas obras serão consumidas pelo fogo e elas não receberão recompensas. É enfatizada a importância da humildade e de servir a Deus sem buscar reconhecimento ou ganho mundano.

É mencionado o conceito do banquete de casamento do Cordeiro no Apocalipse 19:7-9, que se refere à união de Cristo (o noivo) e a Igreja (a noiva) no céu. A condição do mundo é descrita como deteriorante, e a crença é expressa de que a Igreja será arrebatada antes da grande tribulação e da ascensão do Anticristo. O Clube de Roma também é mencionado, sendo visto como um grupo poderoso moldando a agenda mundial e defendendo um único governante global. A ideia apresentada é de que esse mundo não pode ser consertado até que a Igreja seja arrebatada e o Anticristo assume o poder.

Uma referência em Apocalipse 19:7-9. Encerramos aqui a abertura deste programa. Concluímos o assunto das obras e agora vamos falar sobre as bodas do Cordeiro. Apocalipse, capítulo 19, versículos 7-9. Com sua Bíblia aberta, leia conosco. “Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se aprontou, pois lhe foi dado vestir-se de linho fino, resplandecente e puro. Pois o linho fino são as obras justas dos santos.” E ele me disse: “Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro.” E acrescentou: “Estas são as verdadeiras palavras de Deus.” Com esta leitura, vemos que as bodas do Cordeiro não ocorrerão aqui na Terra, mas sim no céu.

O Noivo é Cristo e a Noiva é a igreja. As bodas acontecerão durante um período de 7 anos. Agora, durante esses 7 anos, ocorrerá as bodas do Cordeiro no céu, enquanto aqui na Terra haverá a tribulação e a grande tribulação, que durarão 3 anos e meio cada. Irmãos, este mundo em que vivemos não tem mais solução, não importa qual governo esteja no poder, mesmo com as melhores intenções. A situação só piora, não há mais esperança. Agora, podemos ficar tranquilos, enquanto a igreja puder ficar aqui, nós ficaremos.

Porém, quando não for mais possível, ele nos levará embora deste mundo. Podemos estar seguros, pois Ele tem compromisso com a igreja, a noiva. Alguns dizem que a igreja passará pela primeira parte da grande tribulação e sofrerá, mas Deus não permitirá que sua noiva seja espancada, castigada pelo anticristo, pela besta e pelo falso profeta de forma alguma. A Bíblia diz que antes do dilúvio cair sobre a Terra, Deus levantou Enoque, como uma figura da igreja. Antes de Israel ser levado cativo para a Babilônia, Deus levantou Elias. E há outras ilustrações tipológicas que a Bíblia nos apresenta ao longo de suas páginas. Portanto, este mundo não tem mais esperança, está cada vez pior, até o momento do arrebatamento da igreja, quando a igreja será levada e então este mundo entrará em confusão.

A igreja subirá e o anticristo aparecerá. No capítulo 13 do Apocalipse, se você observar os versículos de 1 a 10, estará falando sobre a primeira besta que surgirá após o arrebatamento da igreja. Haverá um cavaleiro, um cavalo branco. No capítulo 6, versículo 2, é o anticristo, mas a comitiva descrita no capítulo 6, versículo 2, é diabólica. Agora, a comitiva que será vista por João e mencionada no capítulo 19, versículo 9, é linda, é a igreja, são os anjos, é Cristo vindo em glória. Já falamos sobre as três glórias nesse dia, nessa segunda vinda ou segunda fase da segunda vinda de Cristo. Portanto, este mundo não tem mais esperança até o arrebatamento da igreja.

A igreja será arrebatada e o anticristo se manifestará, e isso está na Bíblia. A partir daí, o anticristo começará a resolver os problemas do mundo. Em Roma, está formado o que é chamado de Clube de Roma. Esse grupo, formado por homens extremamente ricos e influentes nos negócios, se uniu e estabeleceu o chamado Clube de Roma, que exerce influência sobre o mundo. A globalização é moldada pelo Clube de Roma, o mundo segue as regras estabelecidas por esse grupo, inclusive o FMI deve obedecer a essas regras definidas pelo Clube de Roma, porque são eles que estão no comando. E esse Clube de Roma é maligno, podemos ver que eles querem oferecer uma boa qualidade de vida para o mundo.

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