Fiquei 20 dias em uma UTI. Jesus me colocou lá para pregar a salvação, e foi isso que eu fiz. Preguei para internos, enfermeiras e até para as mulheres da limpeza.

Em um domingo, exatamente no dia 18 de agosto de 2024, uma enfermeira me disse que tinha desistido de ir à igreja. Na segunda-feira, essa enfermeira, que estava afastada da fé, estava de folga e só voltaria a trabalhar na terça-feira.

Pedi a Deus para me deixar lá mais um dia. Deus permitiu. Na terça-feira, conversei com ela. Ela quase chorou e garantiu que voltaria a servir a Jesus.

Nesse mesmo dia, a psicóloga e a médica vieram me avisar que, na manhã de quarta-feira, eu teria alta da UTI e seria transferido para a enfermaria do Hospital Regional de Cacoal.

Deus me deu essa oportunidade. Se eu conseguir levar uma alma para Jesus, meus 20 dias de sofrimento na UTI terão valido a pena. Deus seja louvado.

Todos os dias eu lia a Bíblia, e isso serviu como testemunho. Quando alguém dizia: “Você está lendo a Bíblia de novo?”, essa era a minha oportunidade de falar de Jesus.

Servir a Jesus é o que vou fazer até o último dia da minha vida nesta terra. Deus está me capacitando, e não vou me envergonhar de pregar o evangelho. Jesus morreu por nós, morte de cruz. Ele se fez maldito para que tivéssemos o direito de morar no Céu por toda a eternidade. Deus seja louvado.

Este testemunho serve para todos. Quase perdi a oportunidade de falar de Jesus. Não se acovarde; se aparecer uma oportunidade de falar da salvação, fale.

Moisés Oliveira da Paixão